sexta-feira, 14 de março de 2014

Reiquejavique e a Aurora Boreal

  No último dia na Islândia fomos conhecer a pequena Reykjavik em um city tour.
 Passamos o dia torcendo para o tempo ficar do mesmo modo em que amanheceu, pois à noite iríamos tentar ver a aurora boreal. Seria nossa última chance, pois o passeio já tinha sido cancelado na noite anterior devido ao ma tempo. E, apesar de ter nevado muito do fim da tarde até o começo da noite, o pessoal do tour não cancelou o passeio. Perto da hora que iriam nos buscar no hotel a neve parou de cair. 
Fomos levados para um ponto longe das luzes da cidade, lugar onde as placas continentais da Europa e das America se separam. Havia pouca luz artificial, mas para nosso azar, tudo estava iluminado por um meia lua crescente, oque acabou nos deixando mais apreensivos se iríamos ver ou não a aurora boreal. O lugar também esta muito frio e ventava tanto que nos empurrava(e olha que ter força para empurrar Paranhos não deve ser fácil). Não dava para tirar as luvas pro muito tempo(para apertar o disparador), de modo que tive que preparar minha câmera dentro do ônibus e deixá-la já fixada ao pequeno tripé que levei-deveria ter levado um melhor.
 Assim que saí do ônibus a aurora começou a aparecer e todos até esqueceram o frio congelante(creio em algo em torno de -25°C de sensação térmica).
 O resultado desta empreitada você pode ver no fim desta postagem.






  Fotos acima correspondem à manhã de sol generoso e céu limpo. Mas não esquenta não. Nada igual ao Recife.
                                                           Igreja principal de Reykjavik.

                                                         Panorama feito da torre da igreja.


                                       Uma das vistas do restaurante mais famoso de Reykjavik.


                                                   A galera se divertindo na neve.

                                               Priscilla e Paranhos, os companheiros de viagem.


                           A foto mais legal que consegui tirar da aurora boreal naquele frio da preula.


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